Minha filha de 3 anos está insuportável, o que fazer?
Ser mãe é uma tarefa extremamente desafiadora, especialmente nos dias de hoje, com tantas demandas do diárias. Entre cuidar dos filhos, trabalhar, administrar a casa e tantas outras responsabilidades, enfrentar a crise dos 3 anos pode parecer uma missão impossível.
Essa fase é marcada por comportamentos difíceis, testando até mesmo a paciência das mães mais experientes.
Aos 3 anos, as crianças estão descobrindo sua independência e testando limites, o que pode ser exaustivo para os pais, especialmente para quem cuida da criança na maior parte do tempo. Se você está passando por isso, saiba que não está sozinha.
Vamos tentar oferecer apoio, compreensão e estratégias práticas para ajudar você a lidar com essa fase complicada de forma mais tranquila.
Saiba que aos 3 anos, as crianças são curiosas, enérgicas e, muitas vezes, desafiadoras, por estarem em um período de intensas descobertas e mudanças, e esses comportamentos fazem parte do processo de crescimento e desenvolvimento emocional.
Entender o que está por trás dessas ações pode ser o primeiro passo para lidar melhor com elas.
Desde estabelecer rotinas claras até técnicas de disciplina positiva, passando por cuidados com a saúde física e emocional, nosso objetivo é fornecer um guia completo e acolhedor.
Queremos que você se sinta apoiada e encorajada a enfrentar esses desafios com confiança e amor, afinal, ser mãe é uma das tarefas mais importantes e recompensadoras que existem, não é?
Como podemos transformar esses momentos desafiadores em oportunidades de crescimento e conexão com nossos filhos?
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Compreendendo o desenvolvimento infantil
Entender o desenvolvimento infantil é essencial para lidar com os desafios que surgem ao longo do crescimento de uma criança, e aos 3 anos, as crianças estão em uma fase de transição significativa, onde começam a desenvolver habilidades sociais, emocionais e cognitivas de forma mais intensa.
Essa fase, muitas vezes referida como a fase dos 3 anos, ou pode chegar mais cedo, o que muitas mães chamam de “os terríveis 2 anos”, é marcada por uma busca constante por independência e a necessidade de testar limites e muitas vezes a paciência.
É comum que as crianças dessa idade exibam comportamentos desafiadores, como birras e teimosia, à medida que exploram o mundo ao seu redor e tentam afirmar sua autonomia.
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A rebeldia dos 3 anos não é apenas uma fase de oposição; é também um período de aprendizado intenso, por lidar com suas próprias emoções e a compreender as regras sociais e familiares.
Compreender que esses comportamentos são uma parte normal do desenvolvimento pode ajudar os pais a responder de maneira mais calma e eficaz.
As crianças pequenas ainda estão aprendendo a identificar e expressar seus sentimentos, o que pode resultar em explosões emocionais quando se sentem frustradas, cansadas ou incompreendidas.
As etapas do desenvolvimento aos 3 anos
Desenvolvimento cognitivo:
- Curiosidade e exploração: as crianças fazem perguntas constantes sobre o mundo ao seu redor ou sobre tudo mesmo.
- Memória e atenção: melhoram a capacidade de lembrar e seguir instruções mais simples.
- Resolução de problemas: começam a mostrar habilidades básicas de resolução de problemas.
Desenvolvimento social e emocional:
- Interação social: iniciam brincadeiras cooperativas com outras crianças (mas nem todas).
- Expressão de emoções: demonstram uma gama mais ampla de emoções e começam a entender os sentimentos dos outros.
- Autonomia: insistem em fazer coisas sozinhas, como vestir-se ou escolher o que comer.
Desenvolvimento físico:
- Coordenação motora fina: melhoram habilidades como desenhar e manipular pequenos objetos.
- Coordenação motora grossa: demonstram maior controle sobre movimentos como correr, pular e subir escadas.
Desenvolvimento da linguagem:
- Vocabulário em expansão: o vocabulário aumenta significativamente, e as crianças começam a formar frases mais complexas, principalmente melhoram a habilidade de comunicar necessidades e desejos de forma mais clara.
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Independência e teste de limites
A busca por independência e o teste de limites são características marcantes da rebeldia dos 3 anos. As crianças dessa idade estão começando a perceber que são indivíduos separados de seus pais e cuidadores, com suas próprias vontades e desejos.
Isso pode levar a comportamentos desafiadores, como dizer “não” frequentemente, fazer birras e testar as regras estabelecidas.
As crianças ainda estão aprendendo a identificar e expressar suas emoções de maneira adequada. Frustrações, cansaço e sentimentos de incompreensão podem levar a explosões emocionais. Aqui estão algumas dicas práticas para ajudar a gerenciar essas emoções:
- valide os sentimentos: reconheça e valide os sentimentos da criança, mostrando que você entende e se importa com o que ela está passando.
- ensine sobre emoções: use livros e jogos para ensinar sobre diferentes emoções e como lidar com elas.
- modelagem de comportamento: demonstre comportamentos calmos e controlados, mostrando à criança como lidar com frustrações de maneira saudável.
- crie um ambiente seguro: proporcione um ambiente onde a criança se sinta segura para expressar suas emoções sem medo de punição.
Em casos mais graves, o comportamento desafiador da criança pode impactar a vida conjugal do casal ou o relacionamento dos pais, pois a tensão e o estresse decorrentes dessa fase podem levar a desentendimentos e crises no casamento.
É importante que o casal mantenha uma comunicação aberta e busque apoio mútuo, por isso estabelecer limites de forma saudável e consistente é fundamental para o desenvolvimento da criança.
Se os comportamentos desafiadores persistirem, considerar a ajuda de um psicólogo infantil pode ser uma boa opção para avaliar se há algo mais profundo acontecendo com a criança e para receber orientações específicas.
Compreender essas etapas e o papel das emoções pode ajudar os pais a responder de maneira mais eficaz e compassiva.
Quando a criança começa a falar palavrão
Uma dos desafios que muitas mães e pais enfrentam é quando a criança começa a falar palavrões e isso pode ser particularmente frustrante e embaraçoso, especialmente quando acontece em público ou na frente de outras pessoas.
É importante lembrar que, aos 3 anos, as crianças são como esponjas, absorvendo tudo o que ouvem ao seu redor, incluindo palavras e expressões inadequadas.
- mantenha a calma: a primeira reação pode ser de choque ou irritação, mas é importante manter a calma, afinal reagir de forma exagerada pode reforçar o comportamento, já que a criança pode perceber que falar palavrões atrai atenção.
- explique de maneira simples: diga à criança que aquela palavra é feia e que não deve ser usada, é importante usar uma linguagem simples e direta para que ela entenda.
- ofereça alternativas: ensine palavras ou expressões alternativas que a criança pode usar quando estiver frustrada ou irritada.
- seja um modelo positivo: as crianças aprendem observando os adultos. Portanto, evite usar palavrões na frente da criança e mostre como expressar emoções de maneira adequada.
- consistência: seja consistente ao corrigir o comportamento, se a criança perceber que às vezes é permitido e outras vezes não, ela pode ficar confusa.
Lidar com palavrões é apenas mais um dos muitos desafios que surgem durante a fase dos 3 anos, mas com paciência, compreensão e estratégias práticas, é possível ajudar a criança a superar essa fase de maneira saudável e construtiva.
- Confira esse post: A importância de impor limites
Lembre-se: o adulto é você, então você tem ferramentas para lidar com isso; a criança ainda não tem.
Compreender essas etapas e o papel das emoções pode ajudar os pais a responder de maneira mais eficaz e compassiva, transformando momentos desafiadores em oportunidades de crescimento e aprendizado para ambos.
Se até aqui você ainda está arrancando os cabelos e se perguntando, minha filha de 3 anos está insuportável, o que fazer? Vamos dar várias dicas e ideias práticas, veja a que mais pode encaixar para sua realidade.
Meu filho só fica quieto quando está no celular ou em telas. O que fazer?
É compreensível que muitos pais recorram ao uso do celular ou de outras telas para manter os filhos entretidos e garantir um momento de tranquilidade em casa, principalmente após um dia cansativo de trabalho e outras responsabilidades, onde o nível de energia já está baixo para lidar com outras coisas.
No entanto, é importante equilibrar o tempo de tela com outras atividades que promovam o desenvolvimento saudável da criança. A organização mundial da saúde recomenda que crianças de 2 a 5 anos não passem mais de uma hora por dia em frente a telas.
E sugere que o tempo de tela seja preenchido com conteúdo de qualidade e que os pais participem ativamente, ajudando a contextualizar o que está sendo assistido.
Para tornar essa transição mais suave e evitar que o uso de telas se torne um hábito prejudicial, considere introduzir atividades alternativas que possam capturar o interesse da criança.
Brincadeiras ao ar livre, jogos de tabuleiro, leitura de livros e atividades artísticas são ótimas opções que podem substituir o tempo de tela.
É essencial que os pais estabeleçam limites claros e consistentes sobre o uso de dispositivos eletrônicos, ao mesmo tempo em que oferecem alternativas envolventes e educativas. Assim, é possível garantir que a criança desenvolva habilidades sociais, motoras e cognitivas de maneira equilibrada, sem depender exclusivamente das telas para entretenimento.
Dicas adicionais para reduzir o tempo de tela para crianças
- Crie zonas livres de telas: estabeleça áreas da casa onde o uso de dispositivos eletrônicos não é permitido, como a mesa de jantar e os quartos.
- Envolva-se em atividades conjuntas: participe de brincadeiras e jogos com seu filho, isso também fortalece o vínculo entre vocês.
- Seja um exemplo: demonstre hábitos saudáveis em relação ao uso de telas. Se seu filho vê você lendo um livro ou praticando um hobby, ele será mais inclinado a seguir o exemplo.
- Planeje o dia: organize o dia da criança com uma variedade de atividades, incluindo tempo ao ar livre, exercícios físicos e momentos de leitura.
Estratégias práticas para melhorar o comportamento da criança de 3 anos
Rotina para crianças Manter uma rotina diária ajuda a criança a se sentir segura e saber o que esperar, então estabeleça horários regulares para refeições, banhos e sono. Isso pode reduzir a ansiedade e melhorar o comportamento.
Horários regulares Defina horários fixos para atividades diárias. Por exemplo, café da manhã às 8h, almoço às 12h, lanche às 15h e jantar às 18h, a consistência ajuda a criança a entender o que vem a seguir.
Oferecendo escolhas limitadas
Escolhas para crianças Dar pequenas opções à criança pode ajudá-la a sentir que tem algum controle. Por exemplo, pergunte se ela prefere vestir a camisa azul, amarela ou a vermelha.
Autonomia infantil Permitir que a criança faça escolhas dentro de limites seguros promove a independência, reduz as birras e picuinhas e dá o senso de escolha a ela.
Consistência com regras e consequências
Regras para crianças Estabeleça regras claras e simples, como “brinquedos devem ser guardados após brincar”, “não se fala palavrão em casa” “horário de tomar banho é todo dia as 20h”. Explique as regras de maneira que a criança entenda.
Disciplina infantil Seja consistente ao aplicar consequências para comportamentos inadequados. Por exemplo, se a regra é não bater, uma consequência pode ser um tempo para pensar ou ficar sem telas e celular.
Uso do reforço positivo
Reforço positivo Elogie e recompense comportamentos positivos, isso pode ser tão simples quanto um “bom trabalho” ou um abraço caloroso.
Elogios e recompensas Recompensas não precisam ser materiais. Um abraço, um elogio ou um tempo extra para brincar são ótimas formas de reforçar o bom comportamento.
Disciplina positiva Foque em ensinar e guiar a criança, em vez de punir e use técnicas que promovam o aprendizado e a cooperação.
Redirecionamento de comportamento Quando a criança fizer algo inadequado, redirecione sua atenção para uma atividade apropriada. Por exemplo, se estiver desenhando nas paredes, ofereça papel.
Apoio ao desenvolvimento emocional e social
Brincadeiras educativas Atividades como brincar de casinha ou super-heróis ajudam a criança a entender e expressar emoções.
Jogos de faz de conta Brincar de faz de conta promove habilidades sociais e a capacidade de resolver problemas.
Livros infantis Ler para a criança amplia seu vocabulário e compreensão do mundo.
Leitura para crianças Escolha livros que abordem emoções e comportamentos para ajudar a criança a entender e lidar com seus sentimentos.
Promovendo interações sociais saudáveis
Interação social infantil Proporcione oportunidades para a criança brincar com outras crianças, isso ensina habilidades como compartilhar e resolver conflitos.
Habilidades sociais Encoraje brincadeiras em grupo e atividades que envolvam cooperação, isso ajuda a criança a desenvolver empatia e habilidades sociais importantes.
Essas estratégias práticas podem ajudar a melhorar o comportamento da criança e criar um ambiente mais harmonioso em casa. Lembre-se de que cada criança é única, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Seja paciente e persistente, e ajuste as abordagens conforme necessário.
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Cuidando da saúde física e mental
Uma alimentação balanceada é fundamental para o desenvolvimento saudável da criança, oferecer uma variedade de alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes, proteínas magras e grãos integrais, evitando alimentos processados e ricos em açúcar, que podem afetar negativamente o humor e o comportamento da criança.
Envolver a criança na preparação das refeições pode também incentivar hábitos alimentares saudáveis
O exercício físico é essencial para o desenvolvimento motor e cognitivo da criança.
Atividades físicas regulares, como brincar ao ar livre, andar de bicicleta ou praticar esportes, ajudam a gastar energia, promovem a saúde cardiovascular e melhoram o humor.
Tente incluir pelo menos uma hora de atividade física moderada a intensa no dia a dia da criança
O sono adequado é super importante para o humor, bem-estar físico e mental da criança.
Tente estabelecer uma rotina de sono consistente, com horários regulares para dormir e acordar, é importante criar um ambiente tranquilo e confortável para dormir, evitando o uso de telas antes de dormir, pois a luz azul pode interferir na qualidade do sono
Lidando com situações específicas de birras
Como lidar com birras em público
Birras em público podem ser desafiadoras e embaraçosas. Mas você pode tentar manter a calma e tente redirecionar a atenção da criança para algo positivo.
Se possível, leve-a para um lugar mais tranquilo onde ela possa se acalmar. Use distrações, como um brinquedo ou uma história, para ajudar a desviar o foco da birra
Estratégias para recusa em comer
A recusa em comer é comum nessa idade, então por esse ponto, relaxe um pouco.
Ofereça uma variedade de alimentos saudáveis e permita que a criança escolha o que comer, o importante é evitar forçar a alimentação, pois isso pode criar uma relação negativa com a comida.
Torne as refeições agradáveis e sem pressa, e envolva a criança na preparação dos alimentos para aumentar seu interesse
Maneiras de gerenciar comportamentos agressivos
Comportamentos agressivos podem ser um sinal de frustração ou incapacidade de expressar emoções que elas ainda não entendem.
Ensine a criança a identificar e expressar seus sentimentos de maneira saudável, você pode usar técnicas de redirecionamento e reforço positivo para incentivar comportamentos adequados.
Se os comportamentos agressivos persistirem, considere procurar a orientação de um profissional.
Livros recomendados para pais e mães
4 livros recomendados que pode ser super úteis, se você está passando por isso “Minha filha de 3 anos está insuportável, o que fazer?”
- Educação não violenta – Elisama Santos
Este livro aborda como estimular autoestima, autonomia, autodisciplina e resiliência em crianças e pais, através de uma educação baseada no respeito e no diálogo. Elisama Santos compartilha sua experiência como consultora de comunicação não violenta e educadora parental. - A raiva não educa. A calma educa – Maya Eigenmann
Maya Eigenmann propõe uma educação respeitosa que considera as necessidades e sentimentos da criança, sem deixar de estabelecer limites. O foco é reeducar os adultos para que possam oferecer uma educação saudável e amorosa às futuras gerações. - Crianças Francesas Não Fazem Manha – Pamela Druckerman
Druckerman explora como os pais franceses criam filhos bem-comportados e independentes, destacando práticas culturais e educativas que podem ser adaptadas por pais de outras partes do mundo. - Disciplina Positiva – Jane Nelsen
Um guia prático para pais que desejam adotar uma abordagem de disciplina positiva, oferecendo estratégias para ensinar e guiar as crianças com respeito e carinho, promovendo um ambiente de aprendizado e cooperação.
Quando procurar ajuda?
Se você sente que precisa de mais ajuda, considere procurar um psicólogo infantil ou um terapeuta familiar. Esses profissionais podem oferecer orientação personalizada e estratégias específicas para sua situação.
Ou ainda, participar de grupos de apoio para pais pode ser uma excelente maneira de compartilhar experiências e obter conselhos. Procure por grupos na sua comunidade ou online, que oferecem um espaço seguro para discutir desafios e encontrar apoio emocional.
Conclusão: Minha filha de 3 anos está insuportável, o que fazer?
Lidar com uma criança de 3 anos que está em uma fase rebelde, fazendo muita birra, pode ser muito complicado e estressante, especialmente em 2024, quando a vida de quase todas as pessoas é uma correria para lidar com as responsabilidades.
A fase dos 3 anos é marcada por momentos de maravilhamento, mas também por comportamentos difíceis, testando até mesmo a paciência das mães mais experientes.
Não deixe de tentar ser mais compreensiva; é importante lembrar que essa fase é uma parte normal do desenvolvimento infantil e que isso vai passar, assim como todas as fases da vida. Essa é a beleza da impermanência.
As crianças de 3 anos estão descobrindo sua independência e testando limites, o que pode ser exaustivo para os pais.
Entender o que está por trás desses comportamentos pode ser o primeiro passo para lidar melhor com eles.
E algumas dicas práticas como, estabelecer rotinas claras até técnicas de disciplina positiva, passando por cuidados com a saúde física e emocional, queremos que você se sinta apoiada e encorajada a enfrentar esses desafios com confiança e amor.
Tente aplicar algumas das estratégias que mais fazem sentido para você e recomendamos fortemente a leitura de algum dos quatro livros sugeridos.
Lembre-se, ser mãe é uma das tarefas mais importantes e recompensadoras que existem, e transformar esses momentos desafiadores em oportunidades de crescimento e conexão com nossos filhos é possível. E sim, você ama sua filha, nenhuma birra ou teimosia pode tirar isso.
Uma última carta na manga
Em meio a todos esses desafios, é super importante que você também cuide de si mesma, você não deixou de ser mulher, esposa ou qualquer outra coisa, agora que é mãe, não é mesmo?
Praticar a autocompaixão pode fazer uma diferença significativa na sua capacidade de lidar com os comportamentos desafiadores de seu filho ou filha.
Reserve um tempo para si, mesmo que sejam apenas alguns minutos por dia, para fazer algo que você gosta e que a relaxe.
Lembre-se de que você está fazendo o melhor que pode, e isso já é suficiente. Cada um dá o que tem, e se isso é o que você pode dar nesse momento, tudo bem.
Cada criança é única, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra.
Seja paciente e persistente, ajustando as abordagens conforme necessário.
Lembre-se de que você não está sozinha nessa jornada incrível de ser mãe, milhões de mulheres passam ou já passaram por situações semelhantes.
Espero que este post traga alívio e inspiração para você e outras mães que estão enfrentando desafios semelhantes. Lembre-se de que cada passo, por menor que seja, é um progresso em direção a um relacionamento mais harmonioso com sua filha.